A lista seguinte é um exercício de futurologia e não reflecte as minhas preferências. Não vi todos os filmes nomeados, portanto a lista poderá sofrer alterações até à noite da entrega dos prémios.
Best motion picture of the year
“Slumdog Millionaire” (Fox Searchlight), A Celador Films Production,Christian Colson, Producer
Performance by an actor in a leading role
Mickey Rourke in “The Wrestler”
Performance by an actor in a supporting role
Heath Ledger in “The Dark Knight”
Performance by an actress in a leading role
Kate Winslet in “The Reader”
Best animated feature film of the year
“WALL-E” (Walt Disney), Andrew Stanton
Achievement in cinematography
“Slumdog Millionaire” (Fox Searchlight), Anthony Dod Mantle
Achievement in directing
“Slumdog Millionaire” (Fox Searchlight), Danny Boyle
Achievement in makeup
“The Curious Case of Benjamin Button” (Paramount and Warner Bros.), Greg Cannom
Original screenplay
“In Bruges” (Focus Features), Written by Martin McDonagh
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
José Cid
10.000 Anos Depois Entre Venus e Marte
Confesso que sempre considerei o CID como uma piada de mau gosto. Poucas vezes ouvi a sua música sem ser em programas de TV Julio Isidricos, e sempre vi nele o macaco que gosta de banana. Foi com relutância então que aceitei a sugestão que me fizeram, e dei uma oportunidade a 10000 Anos Entre Venus E Marte.
É rock progressivo e nota-se muito a influência de Pink Floyd. Foi editado em 1978, em pleno declínio do género (o punk estava em alta), passou despercebido no estrangeiro, e em Portugal foi mal recebido pela crítica. 10.000 anos depois, o progarchives.com desenterrou a obra, fez uma crítica muito positiva, e o album está a ter a apreciação que deveria ter tido na altura graças à sua difusão pela Internet.
Talvez fosse esta a verdadeira cara de CID. Como o metaleiro que no Agosto toca com Nel Monteiro para ganhar uns trocos e no resto do ano toca Deathmetal, CID de dia era popular e de noite fazia aquilo de que realmente gostava.
Depois deste album ter sido corrido a pontapé de Portugal, nunca mais saiu da cabana junto à praia. Talvez tenha deixado de acreditar que seria capaz de criar verdadeira arte.
Confesso que sempre considerei o CID como uma piada de mau gosto. Poucas vezes ouvi a sua música sem ser em programas de TV Julio Isidricos, e sempre vi nele o macaco que gosta de banana. Foi com relutância então que aceitei a sugestão que me fizeram, e dei uma oportunidade a 10000 Anos Entre Venus E Marte.
É rock progressivo e nota-se muito a influência de Pink Floyd. Foi editado em 1978, em pleno declínio do género (o punk estava em alta), passou despercebido no estrangeiro, e em Portugal foi mal recebido pela crítica. 10.000 anos depois, o progarchives.com desenterrou a obra, fez uma crítica muito positiva, e o album está a ter a apreciação que deveria ter tido na altura graças à sua difusão pela Internet.
Talvez fosse esta a verdadeira cara de CID. Como o metaleiro que no Agosto toca com Nel Monteiro para ganhar uns trocos e no resto do ano toca Deathmetal, CID de dia era popular e de noite fazia aquilo de que realmente gostava.
Depois deste album ter sido corrido a pontapé de Portugal, nunca mais saiu da cabana junto à praia. Talvez tenha deixado de acreditar que seria capaz de criar verdadeira arte.
Se o progressivo não vos provoca congestões oiçam e passem a ver em CID o homem que pariu esta brilhante odisseia espacial.
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